Toda vez
,,, que eu quero buscar no outro
aquilo que me falta,
eu o torno um objeto.
Posso até admirar no outro o que eu não tenho em mim,
mas...
não tenho o direito de fazer do outro
uma representação daquilo que me falta.
Isso não é amor,
... isso é coisa de criança.
Amar alguém é viver um exercício constante,
de não querer fazer do outro
o que a gente gostaria que ele fosse.
A experiência de amar e ser amado é acima de tudo a experiência do respeito.
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